Soluções para Produção de eletricidade

Energia solar fotovoltaica 

Os sistemas solares para produção de energia elétrica são a fonte de produção de energia elétrica renovável com maior potencial no planeta.

Os dados publicados pelo instituto nacional de estatística mostram que, no ano de 2012, a produção de energia fotovoltaica em território nacional já correspondia a cerca de 1% do consumo total de energia elétrica. Apesar do baixo valor percentual, a energia produzida pelos painéis solares era já suficiente para abastecer centenas de milhares de habitações.

Podemos ver que é espectável que o fotovoltaico evolua bastante em termos de quantidade de energia renovável produzida. Enquanto em 2010 era responsável por apenas 0,5% do conjunto da produção de eletricidade renovável no conjunto dos países que integram a agência internacional de energia (IEA), espera-se que em 2040 represente já 30%.

Estes valores correspondem apenas ao valor da energia produzida e injetada na rede elétrica nacional não tendo sido contabilizados os valores da energia produzida para autoconsumo.

O autoconsumo de energia solar fotovoltaica é a modalidade de produção mais rentável à data. O panorama legal português atual não valoriza a venda de energia produzida em micro produção, tornando-se muito mais rentável autoconsumir toda a energia produzida e evitar de comprar energia a um distribuidor.

Para potências instaladas inferiores a 1,5 kWp, a produção de energia fotovoltaica para consumo próprio carece apenas de um registo ao nível da direção geral de energia e geologia (DGEG) que, sem necessidade de aprovação, regista a instalação na base de dados de instalações fotovoltaicas. Até esta potência a Macolis disponibiliza kits com os principais componentes necessários à instalação, ou seja, painéis, inversores e suportes.

Para potências superiores a 1,5 kWp é necessário o pagamento de uma taxa associada ao registo no SERUP, a plataforma da DGEG para registo de instalações de produção de energia renovável. Também começa a ser aconselhável fazer um estudo de rentabilidade do investimento, estudo este, que os nossos serviços técnicos disponibilizam aos nossos clientes.

Os kits fotovoltaicos domésticos, até 1,5 kWp, não permitem a venda de energia excedente à rede elétrica. Para potências superiores torna-se possível a venda de energia através de um contrato de venda de excedentes à EDP Universal.

 Para este tipo de instalações já é necessário, para além dos componentes normais da instalação solar fotovoltaica, painéis, inversores e suportes, contabilizar a energia produzida e vendida. O contador de produção terá que permitir a ligação e carregamento de dados através da internet com um módulo GSM. O kit contador bidirecional, que contabiliza a energia à entrada e saída da instalação, pode ser comprado à EDP. Para além destes componentes é também necessário um quadro elétrico para proteção e controlo.

Contabilização da energia consumida

Uma das etapas mais importantes para a rentabilização de uma instalação fotovoltaica é o dimensionamento. Como a energia produzida e não consumida, num kit doméstico, é doada à rede elétrica, é vital para o retorno económico do sistema que o dimensionamento esteja bem feito. A maior dificuldade é por vezes determinar qual o consumo energético da habitação ao longo de cada hora de sol diária. A solução passa pela instalação de um medidor de consumo de energia que regista em contínuo os consumos da habitação.

A Macolis dispõem de uma gama de contadores de energia, com monitorização online, que disponibilizamos aos nossos clientes para que estes possam saber exatamente qual a energia base que pode ser produzida através de um sistema de autoconsumo fotovoltaico para obter o máximo rendimento do investimento a efetuar.

Para mais detalhes sobre o dimensionamento de sistemas fotovoltaicos, ou para solicitar uma estimativa de produção e rentabilização, contacte o nosso departamento técnico através do email orcamentacao.leiria@macolis.pt ou pelo telefone 244 720 504.